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terça-feira, 2 de junho de 2015

Dia 2 - Como quero ser lembrada #Pessoal

Vou já confessar que sou muito mariquinhas e que odeio pensar que um dia vou morrer. E, não sei porquê, muitas vezes é nisso que penso antes de adormecer. Lindo!
Mas adiante, neste segundo dia o desafio propõe que escrevamos de que forma gostaríamos de ser lembrados. Não tenho assim uma grande lista, mas acho que acima de tudo gostaria de ser lembrada por aquilo que genuinamente já sou: boa amiga, boa filha/tia (mãe e avó se lá chegar). Também não me importava que todos se recordassem de mim como alguém que acreditava num mundo melhor, tendo até esperança desse mundo um dia chegar. Quero que toda a gente se lembre de mim como alguém que, acima de tudo, sempre tentou seguir o seu próprio caminho e aquilo que queria.
Espero que falem de como eu era uma grande leitora (e tanto que ainda me falta ler...) e, como não tem de ser tudo sério e formal, gostava que se lembrassem sempre de mim como uma grande benfiquista com um enorme sentido de humor.

Aproveito este tema para dizer que é muito mais vulgar eu pensar em mim já como avó maluca que pinta o cabelo branco de cor-de-rosa do que como mãe. Deve ser porque considero ser avó mais vantajoso, já que é só mimar os netos e a parte da educação fica só para os pais (ehehehe).
Então despeço-me com umas quotes da Betty White, que é o meu spirit animal ou, se preferirem, os meus terceira idade goals:
Um lado mais institucional

Eheheheh

<3 <3 <3

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